A Universidade de Lisboa é uma casa de difícil reforma.
Os episódios dos últimos tempos fazem com que uma das Instituições que deveria ser de topo em Portugal esteja arredada dos principais centros de decisão em termos de política educativa, inovação, desenvolvimento de programa e projectos. Para tal, basta uma pequena comparação com outras Universidades Portuguesas. Tão pouco, o carácter acentudamente humanístico é desculpa para a forma como as coisas se estão a desenvolver.
Diria mesmo que há nas personagens de comando uma bipolaridade que, muitos poucos ou até nenhuns alunos, há-de compreender. Avançamos a passos largos para a penúria, com a degradação dos espaços (já alguém foi admirar a Aula Magna?), das relações institucionais, da qualidade de ensino.
Este é um tema que me proponho desenvolver nos próximos tempos, pedindo perdão por haver andado afastado deste palco que a Rita tornou seu santuário, e bem!
Os episódios dos últimos tempos fazem com que uma das Instituições que deveria ser de topo em Portugal esteja arredada dos principais centros de decisão em termos de política educativa, inovação, desenvolvimento de programa e projectos. Para tal, basta uma pequena comparação com outras Universidades Portuguesas. Tão pouco, o carácter acentudamente humanístico é desculpa para a forma como as coisas se estão a desenvolver.
Diria mesmo que há nas personagens de comando uma bipolaridade que, muitos poucos ou até nenhuns alunos, há-de compreender. Avançamos a passos largos para a penúria, com a degradação dos espaços (já alguém foi admirar a Aula Magna?), das relações institucionais, da qualidade de ensino.
Este é um tema que me proponho desenvolver nos próximos tempos, pedindo perdão por haver andado afastado deste palco que a Rita tornou seu santuário, e bem!
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